O projeto ‘Mãos Solidárias: reabilitando vidas após enchentes no RS’ é uma iniciativa de extensão registrada sob o número 253/2024, coordenada pela professora Adriana Clemente Mendonça do curso de Fisioterapia. O objetivo central do projeto é apoiar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul e os voluntários da linha de frente. Estes grupos serão essenciais para garantir cuidados contínuos e eficazes às vítimas das cheias.
Repetirei uma história contada diversas vezes, numa conferência na Universidade de Yale, na revista Forbes no início da pandemia da COVID-19 e citada por inúmeros autores: Certa vez perguntaram à antropóloga Margaret Mead, famosa pelos seus estudos em Samoa, o que seria o primeiro sinal de civilização em um agrupamento humano. Mas um fêmur curado mostra que alguém resgatou e cuidou da pessoa ferida, deu-lhe comida e água e protegeu-a por muitos dias até que ela se curasse. Mead respondeu que o primeiro sinal de civilização numa cultura foi a descoberta arqueológica de um esqueleto de 15 mil anos com um fêmur quebrado, mas curado.
Solidariedade é o primeiro passo civilizatório, seja lá o que civilização signifique.
A participação e o apoio da comunidade são essenciais para o sucesso e a ampliação dos impactos positivos desta iniciativa.
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